A vitamina D é uma substância importante para a saúde. Na pandemia do coronavírus, tornou-se ainda mais requisitada. Os estoques nos Estados Unidos, por exemplo, chegaram a esgotar. Isso porque, segundo pesquisas, está atribuída a ela a capacidade de auxiliar no combate à Covid-19, por reduzir infecções e mortes.
Documento solicita o aumento da recomendação da ingestão diária de vitamina D
No último dia 6 de fevereiro, centenas de investigadores de 33 países assinaram um documento solicitando o apoio de governos, oficiais de saúde pública, profissionais de saúde e de toda classe médica para que se aumente a ingestão diária de vitamina D.
Neste documento, chamado Vitamina D Para Todos, os investigadores listou algumas evidências para o aumento da ingestão de vitamina D:
- Níveis mais elevados de vitamina D no sangue estão associados a taxas mais baixas de infecção por Covid-19;
- Níveis mais altos de vitamina D estão associados a um menor risco de um caso grave (hospitalização, UTI ou morte);
- Artigos revelam vários mecanismos biológicos pelas quais a vitamina D influencia a Covid-19;
- Estudos de intervenção (incluindo RCTs) indicam que a vitamina D pode ser um tratamento muito eficaz.
Um estudo de Israel coincide com outras pesquisas realizadas em outros países que também identificaram uma relação da falta de vitamina D com a piora dos sintomas do novo coronavírus. Por enquanto, são conclusões ainda preliminares, mas que podem contribuir no combate à doença que já matou milhares de pessoas.
No estudo, os cientistas estudaram uma amostra de 7.807 indivíduos israelenses que testaram positivo para o coronavírus. A equipe descobriu que o nível médio de vitamina D para pessoas que apresentaram resultado negativo estava na faixa adequada, enquanto a média daqueles que deram positivo caiu na categoria “inadequada”.
Falta de vitamina D é mais comum do que parece
Infelizmente, a deficiência de vitamina D no mundo é mais comum do que parece. Segundo o documento, estima-se que cerca de 30% da população mundial não tenha níveis adequados de vitamina no organismo. Isso significa mais riscos à saúde. Por exemplo:
- Maior probabilidade de desenvolver osteopenia ou osteoporose;
- Aumento de risco de ocorrência de doenças cardiovasculares;
- Obesidade;
- Imunidade baixa;
- Risco de câncer;
- Depressão.
Então, como aumentar o consumo de vitamina D?
Existem pelo menos três formas de aumentar o consumo de vitamina D: através da alimentação, da exposição solar e suplementação.
Infelizmente, a vitamina D em alimentos é escassa. Apesar disso, há opções como óleo de fígado de bacalhau, bife de fígado, gema de ovo, atum, sardinha, salmão, leite e seus derivados, que são fontes da substância.
A segunda forma – e uma das mais eficazes – de aumentar o consumo de vitamina D é através da exposição solar. É possível obter a vitamina tomando sol durante 15 a 20 minutos sem protetor solar. Veja como tomar sol corretamente.
Por fim, e não menos importante, o aumento de consumo de vitamina D pode ser feito através de suplementação com o Koli D3 – o suplemento que não precisa de exposição solar para ativar a substância no organismo.
Com um comprimido revestido por dia, Koli D3 garante os níveis ideais de vitamina D no sangue. O ativo presente, o colecalciferol, atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. Essa substância é importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.
O início da ação da Vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre geralmente de 10 a 24 horas após a ingestão, tendo essa variação conforme cada organismo.