Para o bom funcionamento do organismo, o controle do colesterol LDL é essencial.
Segundo médicos, os valores devem ser mantidos dentro dos níveis adequados, que podem ser abaixo de 130, 100, 70 ou 50 mg/dl, variando de acordo com os hábitos de vida e histórico de doenças de cada pessoa.
O problema é quando os valores ultrapassam esses níveis. Afinal de contas, o colesterol LDL alto aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como infarto, AVC e angina. Entre as principais causas do colesterol ruim alto, estão:
- Hábitos alimentares ruins;
- Excesso de gorduras e açúcares;
- Tabagismo;
- Uso de alguns medicamentos;
- Sedentarismo.
O perigo do colesterol LDL alto
O maior perigo do colesterol LDL alto é que seus sintomas são praticamente silenciosos.
Sendo assim, você pode ter colesterol ruim alto e não saber. Por esse motivo, a realização regular de exames laboratoriais é importante.
No entanto, alguns indicadores podem sinalizar a suspeita de LDL alto, por exemplo:
- Halitose;
- Sensação de peso e ingestão;
- Enjoos e dores de cabeça;
- Problemas oculares;
- Prisão de ventre;
- Dor no peito;
- Fraqueza e fadiga;
- Problemas de pele;
- Intolerância à alimentos.
Lembrando que apenas um profissional habilitado é capaz de verificar se o LDL está alto por meio de exames laboratoriais.
Afinal, como baixar o colesterol ruim?
Na maioria das vezes, o tratamento para baixar o colesterol ruim é a reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos.
Para a reeducação alimentar, geralmente recomenda-se alimentos como leite e iogurte desnatados, queijos brancos, carnes brancas e vermelhas, frutas e sucos naturais. Além disso, o consumo de verduras e hortaliças também são indicadas.
Outros alimentos como alho, berinjela, cenoura e óleo de camelina também são alternativas para controlar o LDL naturalmente.
Em contrapartida, deve-se evitar queijos amarelos, embutidos (mortadela, salame, presunto, carnes gordurosas, industrializados, refrigerantes e frituras.
Já o exercício físico é complementar à reeducação alimentar. Nesse caso, o médico indicará a atividade que mais se adequa a condição física e de saúde do paciente.
Alguns estudos observacionais sugeriram também que a vitamina D pode ser benéfica para a redução do LDL.
Em um deles, pesquisadores designaram de forma aleatória 576 mulheres na pós-menopausa a tomarem diariamente 400 unidades de vitamina D acrescidas de 1.000 miligramas de cálcio ou placebo. As mulheres foram acompanhadas por 3 anos.
Ao final do estudo, as mulheres que tomaram o suplemento apresentaram níveis maiores de vitamina D e uma redução pequena, porém notável, de LDL.
Algumas pesquisas também chegam a relacionar a deficiência de vitamina D ao surgimento de doenças cardiovasculares.
A principal forma para ativar a vitamina D no organismo é por meio da exposição solar. O nutriente está presente em alguns alimentos, porém em níveis menores.
Outra forma de aumentar os níveis de vitamina D no organismo é por meio do suplemento vitamínico Koli D3.
Enriquecido com o colecalciferol, ele atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.
Em resumo, o colesterol ruim alto traz consequências graves para a saúde.
Quando não identificado precocemente, aumenta-se as chances de morte por infarto, AVC e outras doenças cardiovasculares.
Entre as formas de baixar, está em realizar uma reeducação alimentar e praticar exercícios físicos. Cabe lembrar que o diagnóstico e o tratamento deve ser orientado por um médico.
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