A vitamina D é uma substância importante para o corpo. Entre as suas principais funções, está a de absorver e fixar o cálcio, mineral fundamental para a saúde dos ossos. Além disso, a vitamina também está relacionada ao sistema imunológico e muscular. Algumas pesquisas inclusive dizem que ela contribui na prevenção de outras doenças mais graves.
Há pelo menos duas formas naturais de conseguir vitamina D: pela alimentação ou exposição solar. Por ter essas duas fontes, a maioria das pessoas fica na dúvida em qual a melhor forma de conseguir vitamina D. Por essa razão, reunimos as principais informações a fim de esclarecer este assunto.
Alimentação e a vitamina D
Uma das formas de conseguir vitamina D no organismo é por meio da alimentação. As principais fontes alimentares são carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos. Além deles, ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos também possuem níveis.
Alimentação e a exposição solar
Outra forma de conseguir vitamina D é por meio da exposição solar. Na verdade, os raios solares são responsáveis por ativar a substância dentro do organismo.
Para obter a vitamina, é necessário tomar banho de sol por 15 minutos pelo menos três vezes na semana sem protetor solar. O ideal é expor os antebraços, mãos e pernas.
Já as pessoas com pele escura precisam passar mais tempo no sol para produzir a mesma quantidade de vitamina D que pessoas de pele mais clara.
Em contrapartida, a exposição solar exige alguns cuidados, uma vez que o excesso pode provocar problemas de pele e até câncer.
Afinal, qual é a melhor forma de conseguir vitamina D?
Embora as duas formas sejam importantes, mais de 90% da vitamina D é produzida de forma endógena, quando os raios ultravioletas da luz solar atingem a pele e desencadeiam a síntese do nutriente na pele. Sendo assim, os alimentos citados, apesar de essenciais, possuem níveis baixos da substância.
Na década 30, descobriu-se que a exposição à luz solar formava a vitamina D3 (colecalciferol), importante para a saúde esquelético. Depois da descoberta, começou a fazer parte da rotina das pessoas, que passaram a passar mais tempo no sol.
Por outro lado, isso não significa que todas as pessoas entendam a importância. A deficiência de vitamina D afeta quase 50% da população mundial justamente pela baixa exposição solar. Isso acontece que porque a maioria vive em locais fechados, dificilmente anda a pé e pratica poucas atividades ao ar livre.
Suplemento vitamínico é a alternativa
Mesmo sendo opções naturais de conseguir vitamina D, nem sempre as pessoas conseguem realizar uma alimentação regrada ou se expor adequadamente ao sol. Por essa razão, a alternativa para não sofrer deficiência ou repor é o suplemento vitamínico.
O Koli D3, por exemplo, um suplemento alimentar de vitamina D3 em comprimidos revestidos, indicado no tratamento auxiliar da desmineralização óssea (retirada dos minerais dos ossos), da osteoporose, no tratamento do raquitismo, da osteomalácia (enfraquecimento dos ossos) e na prevenção de quedas e fraturas em pacientes com deficiência de Vitamina D.
Rico em colecalciferol, o ativo atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.
A maior vantagem é que o colecalciferol não precisa de exposição solar, uma vez que age de forma ativa no organismo.
O início da ação da Vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre geralmente de 10 a 24 horas após a ingestão, tendo essa variação conforme cada organismo.