O sistema imunológico é importante para combater ameaças ao organismo. No entanto, nem sempre a imunidade está em perfeito funcionamento. Quando ela está comprometida, o corpo emite alguns sinais que precisam ser levados em conta, afinal de contas a baixa imunidade deixa o corpo suscetível a doenças e infecções.
A imunidade baixa pode acontecer devido a diversas situações, incluindo episódios de estresse e ansiedade. Por outro lado, algumas doenças crônicas, como AIDS, lúpus, câncer e diabetes também podem diminuir a atividade do sistema imune. O sedentarismo e a má alimentação são fatores que influenciam a defesa natural do organismo.
Veja 5 sinais do corpo que revelam imunidade baixa:
Infecções recorrentes
Episódios recorrentes de herpes oral ou genital, feridas, abscessos, furúnculos e otites podem ser sinais de imunidade baixa. Geralmente essa repetição acontece porque o sistema imunológico não consegue expulsar esses micro-organismos.
Cansaço excessivo
É completamente normal sentir-se cansado após um dia exaustivo de trabalho. Contudo, quando o cansaço não some depois de uma noite de sono, é possível que tenha algo com o seu corpo. Essa fadiga em excesso pode estar ligado a alterações do sistema imunológico.
Gripe e resfriado frequente
Ficar gripado ou resfriado frequentemente pode ser um sinal de imunidade baixa. Isso porque o organismo não consegue impedir a progressão do vírus ou eliminá-lo. Dessa forma, quando o sistema imunológico está comprometido, ocorrem mais episódios de gripes.
Candidíase
Pelo menos 55,7% das mulheres sentirão o incômodo da candidíase vulvovaginal uma vez na vida, segundo estudos. O fungo está naturalmente presente no corpo e pode encontrar, na imunidade baixa, o cenário ideal para se proliferar.
Distúrbios emocionais
Pouca gente associa os efeitos do estresse ou ansiedade com a deficiência de nutrientes ou baixa imunidade, mas um distúrbio psicológico também pode desencadear ou surgir a partir de problemas psicológicos.
Sua imunidade está baixa? Veja o que fazer
Estar com as defesas do corpo comprometidas pode ser perigoso, pois abre portas do seu organismo para que doenças se instalem ou mesmo que condições simples se tornam perigosamente grave. Por essa razão, o melhor é aumentar a imunidade.
Para aumentar a imunidade, o primeiro passo é buscar ajuda médica para avaliar o estado de saúde. Na maioria das vezes, médicos recomendam reeducação alimentar, a prática de exercícios físicos e, se necessário, suplementação vitamínica.
No caso da reeducação alimentar, recomenda-se a ingestão de alimentos naturais, ricos em vitaminas e minerais, preferencialmente:
- Frutas cítricas;
- Vegetais verdes escuros;
- Oleaginosas;
- Tomate;
- Gengibre.
A prática de exercícios físicos também contribui para o sistema imune. De acordo com a Sociedade Internacional de Exercício e Imunologia, três ou quatro sessões semanais de força ou aeróbica são suficientes para o sistema imunológico produzir células capazes de impedir a ação de vírus, fungos e bactérias.
Por fim, a suplementação vitamínica é uma opção, sobretudo para quem tem uma vida agitada e não consegue suprir as necessidades nutricionais por meio da alimentação.
Segundo pesquisas, por exemplo, metade da população mundial sofre de deficiência de vitamina D devido à baixa exposição solar. Essa vitamina é uma das que influencia no sistema imune – tanto é que sua deficiência está sendo relacionada com o maior risco de morte por coronavírus, de acordo com este estudo.
A suplementação de vitamina D pode ser feita com o Koli D3, rico em colecalciferol. O ativo presente atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.