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5 Doenças Graves Causadas Pela Falta de Vitamina D

A deficiência de vitamina D é um problema que atinge metade da população mundial. A causa é praticamente a mesma: baixa exposição solar. 

O que a maioria das pessoas não sabe é que a falta de vitamina D causa doenças graves – algumas delas podem levar à morte.

Por esse motivo, reunimos neste texto as doenças graves causadas pela falta de vitamina D.

Osteoporose

Não é mistério para ninguém que a vitamina D tem uma função importante na absorção do cálcio, mineral essencial para o fortalecimento dos ossos.

Dessa forma, quando há falta de vitamina D, o organismo não absorve corretamente o cálcio, deixando os ossos mais fracos e porosos.

A longo prazo, a fragilidade dos ossos vira osteopenia e, posteriormente, osteoporose, condição grave que leva a fraqueza e fraturas.

De acordo com pesquisas, osteoporose pode matar mais que câncer de mama. 

Estima-se que, no Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm a doença – às vezes nem sabem que têm pois é uma doença silenciosa.

Depressão

Outra doença grave causada por falta de vitamina D é a depressão. 

Segundo pesquisas, a deficiência da vitamina causa problemas neurológicos – a falta dela aumenta em 75% o risco de depressão em pessoas mais velhas.

“A nova descoberta de que o desenvolvimento da depressão poderia ser atenuado por níveis mais altos de vitamina D pode ter impacto significativo nas políticas governamentais de saúde pública”, disse Rose Anne Kenny, co-autora do Estudo Longitudinal de Envelhecimento.

Em alguns tratamentos, psiquiatras recomendam aos pacientes uma maior exposição solar ou uso de suplementos de vitamina D, uma vez que a substância possui ação no hormônio do humor. Sendo assim, além de ser uma vitamina que atua na prevenção, substância também é um complemento no tratamento.

Cabe lembrar que a falta de vitamina D é uma das causas da depressão. Portanto, elas devem ser identificadas e diagnosticadas por um profissional habilitado.

Câncer

Estudos indicam que a falta de vitamina D aumenta o risco de desenvolver câncer. 

Nas mulheres, a probabilidade de ter câncer de mama é maior, por exemplo. 

Um artigo publicado no periódico The BMJ mostrou que mulheres com níveis mais altos de vitamina D em seu sistema tiveram um risco significativamente menor de câncer em comparação com aquelas que possuíam menos da vitamina.

Níveis mais elevados de vitamina D também foram associados com um risco relativamente menor de câncer de fígado. 

A associação foi mais evidente em homens do que em mulheres.

Dentes fracos

Como a substância é importante para a formação e regeneração óssea, a falta de vitamina D pode enfraquecer os dentes, deixando-os suscetíveis a fraturas, surgimento de gengivite e o acúmulo de placa.

Diabetes

A falta de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas. 

De acordo com pesquisas, bebês que receberam a suplementação de vitamina D apresentaram 80% menos risco de desenvolver diabetes tipo 1 até atingirem 20 anos.

Em um estudo publicado no Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, os resultados mostraram que 68% dos diabéticos e 59% dos pré-diabéticos tinham quantidades deficientes ou insuficientes do hormônio no organismo, ante 54% das pessoas sem a doença do sangue doce.

Como reverter a falta de vitamina D?

A falta de vitamina D pode ser revertida com alimentação equilibrada, com óleo de fígado de bacalhau, bife de fígado, gema de ovo, atum, sardinha, salmão selvagem, queijo fortificado e cogumelos.

Além disso, a exposição solar aumenta os níveis de vitamina D no organismo. Recomenda-se tomar sol três vezes por semana pelo menos de 15 a 30 minutos.

A suplementação também é uma alternativa para suprir a carência nutricional de forma mais prática.

O Koli D3 um suplemento alimentar de vitamina D3 em comprimidos revestidos, indicado no tratamento auxiliar da desmineralização óssea (retirada dos minerais dos ossos), da osteoporose, no tratamento do raquitismo, da osteomalácia (enfraquecimento dos ossos) e na prevenção de quedas e fraturas em pacientes com deficiência de Vitamina D.

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