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Metade da população idosa tem deficiência grave de vitamina D; saiba o que fazer

Especialistas têm alertado sobre a importância dos idosos investirem na imunidade com chegada do inverno e o aumento significativos de números de casos de infecções do trato respiratório como influenza e resfriado. Além de recomendarem a vacinação e os cuidados básicos de higiene, eles ressaltam a importância da vitamina D na população idosa.

Infelizmente, os idosos estão no grupo de risco de hipovitaminose D mundialmente. De acordo com pesquisas, metade da população idosa tem deficiência grave de vitamina D. Como a vitamina está relacionada ao sistema imunológica, boa parte das pessoas da terceira idade têm mais chances de contrair doenças virais, como o coronavírus.

Além disso, a deficiência de vitamina D também está relacionada a outras doenças que afetam os idosos, como:

 

  • Osteopenia;
  • Osteoporose;
  • Câncer;
  • Depressão;
  • Diabetes;
  • Aumento de risco de doenças cardiovasculares.

 

Por esse motivo, especialistas alertam sobre a importância da população idosa ficar atenta aos níveis de vitamina D no organismo. Algumas pesquisas indicam que quase 90% da população idosa estão abaixo das concentrações desejáveis.

Como identificar a deficiência de vitamina D?

A única forma de descobrir se está com deficiência de vitamina D é por meio de exames laboratoriais. Por outro lado, há alguns sinais que podem indicar a carência, por exemplo:

 

  • Dores nos ossos;
  • Ficar doente frequentemente;
  • Fadiga e cansaço;
  • Perda óssea;
  • Perda de cabelo;
  • Dificuldades de cicatrização.

 

A deficiência em idosos acontece porque partir dos 30 anos, a síntese de vitamina D começa a diminuir gradativamente. Para você ter uma ideia, idosos com 70 anos ou mais, produzem 4x menos que um jovem de 20 anos.

Como repor os níveis de vitamina D?

É importante entender que há duas formas naturais do corpo produzir vitamina D: 90% pela exposição solar e 10% por meio da alimentação enriquecida.

No caso da exposição solar, o ideal é tomar sol pelo menos de 10 a 20 minutos três vezes pela semana. Não use protetor solar. Após, use o protetor solar normalmente.

Além disso, alguns alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos também possuem o nutriente em suas composições.

Contudo, no caso dos idosos, nem sempre a exposição solar e a alimentação são suficientes. Por esse motivo, a deficiência pode ser revertida com suplementação.

Como escolher melhor suplemento de vitamina D?

Alguns suplementos de vitamina D têm ação inativa – ou seja, necessitam de exposição solar para ativar o hormônio no corpo.

Dessa forma, o melhor suplemento é o de Vitamina D3 (colecalciferol), como o Koli D3, que seu uso dispensa a exposição solar. O colecalciferol possui ação ativa.

No organismo, o colecalciferol atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.

Dessa forma, a reposição de vitamina D contribui para:

O início da ação da Vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre geralmente de 10 a 24 horas após a ingestão, tendo essa variação conforme cada organismo.

Como tomar e quais são os efeitos colaterais?

Solúvel em gorduras, o melhor horário para tomar o suplemento vitamínico é entre as refeições. No caso do Koli D3, basta tomar 1 (um) comprimido por dia.

Quanto aos efeitos colaterais, não existem quando consumido nas doses recomendadas. No entanto, em caso de hipervitaminose (excesso de vitamina), pode ocorrer um aumento muito grande de absorção de cálcio, sobrecarregando as funções renais.

Onde encontrar?

O suplemento vitamínico Koli D3 pode ser encontrado nas principais farmácias do Brasil. Neste mapa, você encontra uma mais perto de você.

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