O suplemento vitamínico é uma excelente alternativa para quem sofre de deficiência de nutrientes no organismo. É prático, seguro e ainda fornece vários benefícios para a saúde, com a função de reverter a carência nutricional. Mas, afinal, precisa de receita médica?
Antes de responder esta pergunta, você primeiro tem que entender o que é um suplemento vitamínico, como ele age no organismo e seus benefícios.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Nacional (Anvisa), o suplemento alimentar tem por finalidade fornecer nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos em complemento à alimentação. Apesar disso, não deve ser tratado como medicamento que trata, previne ou cura doenças.
Na maioria das vezes, o produto é indicado quando há a carência nutricional. Quando usado corretamente, traz benefícios para a saúde. Alguns grupos de pessoas costumam tomar com mais frequência, como por exemplo:
- Pessoas veganas: que não consomem produtos de origem animal e necessitam fazer a reposição de vitamina B12;
- Grávidas: geralmente precisam de suplementação de ácido fólico;
- Idosos: precisam de suplementação de cálcio e vitamina D para facilitar a absorção.
Por outro lado, a deficiência vitamínica atinge pessoas de várias idades e com diferentes estilos de vida. Infelizmente, ela traz consequências como imunidade baixa, perda de cabelo, pele seca, visão seca, ossos mais fracos, entre tantos outros.
Cada vitamina e mineral possui funções específicas no organismo. Dessa forma, algumas pessoas sofrem carência de determinado nutriente. No Brasil e no mundo, a deficiência de vitamina D lidera devido à pouca exposição solar.
Infelizmente, a deficiência de vitamina D influencia muito na saúde do indivíduo a longo prazo. Além de apresentar sintomas iniciais como imunidade baixa, cansaço, gripes e resfriados constantes, o baixo consumo do nutriente pode causar a temida osteoporose.
Por esse motivo, quando há esse diagnóstico de carência de vitamina D, recomenda-se aumentar a exposição solar, o consumo de alimentos naturais e até o suplemento vitamínico. Mas, nesse caso, precisa de receita médica?
Suplemento vitamínico precisa de receita médica?
De acordo com a Anvisa, o suplemento vitamínico não precisa de receita médica. Isso porque o produto não é considerado um medicamento, mas um complemento à alimentação saudável, à prática de exercícios físicos e ao estilo de vida.
Em contrapartida, com o surgimento de sinais de carência nutricional deve-se procurar um médico. Pessoas com deficiência de nutrientes, por exemplo, receberão orientações de consumo de um profissional de saúde habilitado.
A Anvisa diz também que o suplemento pode ser usado por pessoas saudáveis como opção de complementação nutricional, no caso de dietas restritivas, alterações metabólicas, atividade física intensa, entre outras.
É preciso tomar cuidado com a alta dosagem, afinal de contas ela pode trazer mais malefícios que benefícios. Por esse motivo, o ideal é ler o rótulo do produto para saber as orientações de consumo e suas ações no organismo.
No caso do Koli D3, suplemento de vitamina D, é indicado indicado no tratamento auxiliar da desmineralização óssea (retirada dos minerais dos ossos), da osteoporose, no tratamento do raquitismo, da osteomalácia (enfraquecimento dos ossos) e na prevenção de quedas e fraturas em pacientes com deficiência de Vitamina D.
A vitamina D presente no KOLI D3 VIT auxilia na absorção de cálcio e fósforo e no funcionamento do sistema imune e muscular, assim lhe dando uma vida mais saudável.
Para uso adulto, o Koli D3 deve ser ingerido uma vez ao dia, de preferência junto com uma das refeições. O início da ação da Vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre geralmente de 10 a 24 horas após a ingestão, tendo essa variação conforme cada organismo.
Em resumo, suplemento alimentar não precisa de receita médica pois não é um medicamento. Por outro lado, é importante ter um acompanhamento médico, que orientará sobre como tomar e as dosagens de acordo com idade, estilo de vida e histórico.