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Deficiência de vitamina D: descubra 5 consequências que colocam a sua vida em risco

A deficiência de vitamina D é um problema que atinge quase a metade da população mundial. No entanto, a maioria das pessoas não sabe das consequências que podem colocar a vida em risco, com o surgimento de doenças graves. Por esse motivo, reunimos neste artigo algumas consequências da falta de vitamina D no organismo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 3,6 bilhões de pessoas possuem níveis inadequados de vitamina D. Só na América Latina, 67% têm deficiência de vitamina D. A principal causa, de acordo com a OMS, é a baixa exposição solar, sobretudo em países que predominantemente têm temperaturas mais baixas..

Veja quais são as consequências da falta de vitamina D no organismo:

Osteoporose

A deficiência de vitamina D tem uma relação direta com o surgimento da osteoporose – doença que atinge e fragiliza os ossos. Isso porque a vitamina é responsável por absorver o cálcio, mineral importante na calcificação e desenvolvimento da parte óssea.

Portanto, quando há falta de vitamina D, o corpo não absorve corretamente o cálcio, prejudicando a saúde óssea. Dessa forma, causa a osteopenia e, posteriormente, a osteoporose, que é o estágio mais avançado da doença.

A osteoporose é uma doença grave porque fragiliza os ossos, podendo ocasionar fraturas e limitações físicas. De acordo com pesquisas, por ser mais comum em mulheres, a osteoporose pode matar mais que câncer de mama.

Alzheimer

De acordo com pesquisas, a deficiência de vitamina D no organismo pode duplicar o risco de demência a longo prazo. Segundo um estudo da Universidade de Queensland, na Austrália, a falta de vitamina D pode reduzir as redes perineuronais do hipocampo.

A redução das redes perineuronais – a região do cérebro relacionada à perda de memória – pode estar ligadas a condições como a doença do Alzheimer ou esquizofrenia.

Depressão

Outra consequência da deficiência de vitamina D que coloca a vida em risco é a maior chance do aparecimento da depressão. Segundo um estudo publicado no Journal of Post-Acute e Long-Term Care Medicine, o risco aumenta em 75%.

O estudo reuniu 3.965 pessoas com mais de 50 anos e realizou um acompanhamento por anos. Dessas, 400 indivíduos haviam desenvolvido depressão; para aqueles com deficiência de vitamina D o risco foi 5% maior. De acordo com dados do Ministério da Saúde, uma pessoa se suicida no Brasil a cada 46 minutos, vítima da depressão.

Baixa imunidade

Embora não seja uma doença, a baixa imunidade também é uma das consequências da deficiência de vitamina D. Com o sistema imunológico comprometido, o organismo não consegue combater agentes infecciosos, como vírus e bactérias. 

Dessa forma, o organismo fica mais suscetível a contrair ou desenvolver doenças, como gripe, resfriado, cansaço extremo, anemia, entre outras. Além disso, a baixa imunidade provoca queda de cabelo e problemas de cicatrização.

Câncer

Estudos indicam que a falta de vitamina D aumenta o risco de desenvolver câncer. 

Nas mulheres, a probabilidade de ter câncer de mama é maior, por exemplo. 

Um artigo publicado no periódico The BMJ mostrou que mulheres com níveis mais altos de vitamina D em seu sistema tiveram um risco significativamente menor de câncer em comparação com aquelas que possuíam menos da vitamina.

Níveis mais elevados de vitamina D também foram associados com um risco relativamente menor de câncer de fígado. 

A associação foi mais evidente em homens do que em mulheres.

Afinal, como obter vitamina D?

Há pelo menos três formas de obter a vitamina D no organismo: alimentação, exposição solar e suplemento vitamínico.

Na alimentação, a vitamina pode ser encontrada em bife de fígado, gema de ovo, atum, salmão, queijo fortificado e cogumelos.

Já a exposição solar deve ser feita pelo menos três vezes por semana de 15 a 30 minutos sem o uso do protetor solar.

Por fim, o suplemento vitamínico é uma alternativa para quem sofre de deficiência de vitamina D. Ele supre as necessidades do organismo de forma prática e saudável desde que seja feito sob a orientação de um profissional.

O Koli D3, por exemplo, É um suplemento alimentar de vitamina D3 em comprimidos revestidos, indicado no tratamento auxiliar da desmineralização óssea (retirada dos minerais dos ossos), da osteoporose, no tratamento do raquitismo, da osteomalácia (enfraquecimento dos ossos) e na prevenção de quedas e fraturas em pacientes com deficiência de Vitamina D.

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