A vitamina D possui funções importantes no organismo como o de facilitar a absorção do cálcio para ossos, fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças como gripes, diabetes e até câncer. Mas, afinal, existe idade específica para ingerir vitamina D?
A vida é dividida pelo menos quatro fases:
- Infância: é a primeira fase e vai desde o nascimento até os onze anos de idade. Nesse período, ocorre o desenvolvimento, aprendizados e descobertas do mundo. É nele que aprende-se a falar, andar e a estudar.
- Adolescência: é a segunda fase, que vai dos 12 aos 20 anos. É nela que ocorre as maiores transformações tanto no corpo quanto na mente.
- Idade adulta: durante esta fase, as responsabilidades aumentam e as pessoas são independentes financeiramente.
- Velhice: é a fase mais avançada, em que o corpo e a mente começam a ter certas limitações. Os cabelos começam a embranquecer, a pele fica enrugada, ossos mais fracos e alguns problemas de saúde começam a surgir.
Independente da fase, todos precisam de vitaminas e nutrientes para que o organismo funcione corretamente em cada a idade. Por esse motivo, as organizações de saúde sempre recomendam uma alimentação saudável desde a infância.
Afinal de contas, as frutas, legumes, verduras, carnes e cereais são fontes naturais de vitaminas e nutrientes.
Dessa forma, não existe idade específica para a ingestão de vitamina D por meio de alimentos, uma vez que até o bebê absorve esse nutriente pelo leite materno.
Em contrapartida, nem sempre a alimentação natural é suficiente para suprir as carências necessárias por diversas razões independente da idade. Por isso, a suplementação é indicada para não ocorrer a deficiência vitamínica.
Infelizmente, a deficiência de vitamina D na infância tem direta relação com raquitismo e hipocalcemia neonatal. Na fase adulta, a carência do nutriente pode enfraquecer o sistema imunológico, muscular e deixar os ossos mais fracos. Já na terceira idade, as consequências são mais graves, podendo surgir a osteoporose e outras doenças.
Portanto, não existe idade específica para ingerir vitamina D, mas necessidade.
Segundo a diretriz seguida pela maioria dos médicos, existem recomendações de doses diárias de vitamina D no organismo em cada idade.
Confira as diferenças
Doses de vitamina D para bebês e crianças
Como os bebês não podem ser expor ao sol por orientações de entidades norte-americanas, é recomendado o uso de suplementos de vitamina D.
As organizações mundiais da saúde recomendam a suplementação de, em média, 400 UI de vitamina ao dia até o bebê completar o ano.
Essa dose é recomendada principalmente para bebês que não se alimentam exclusivamente do leite materno.
Já para as crianças a dose de é 200 UI, segundo a diretriz, por dia. Para atingir esses valores, pode ser por meio da alimentação ou suplementação.
Doses de vitamina D para adultos
De acordo com pesquisas, a deficiência de vitamina D chega a atingir mais da metade da população adulta.
Para os adultos, a dose recomendada do suplemento depende da idade da pessoa, do objetivo da suplementação e dos níveis de vitamina D identificados no exame, podendo variar entre 1000 UI a 50000 UI.
O adulto precisa consumir alimentos ricos em vitamina D, ter uma exposição solar regular ou até fazer uso de suplemento, como o Koli D3, rico em vitamina D3 (colecalciferol), para atingir os valores.
Doses de vitamina D para idosos
Mais suscetíveis a doenças relacionadas a falta de cálcio e vitamina D, as doses de ingestão de vitamina D precisam ser mais altas.
É muito comum, por exemplo, a suplementação com 2000UI em idosos. Mas a dosagem ideal deve ser recomendada por um profissional de saúde habilidade.
No Koli D3, por exemplo, o ativo presente, o colecalciferol, atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo.
É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.
Cabe lembrar que independente da idade a dosagem de qualquer suplemento deve ser orientada por um profissional de saúde habilitado.
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