Falta de vitamina D: 3 Consequências Graves Para a Saúde Mental
A falta de vitamina D traz diversos riscos para a saúde física. O que 11muita gente não sabe é que a deficiência deste nutriente também favorece consequências graves para a mente.
Algumas pesquisas já alertam para a maior probabilidade de transtornos mentais para indivíduos com deficiência de vitamina D.
Neste artigo, você vai entender a importância de manter os níveis de vitamina D no organismo para a saúde mental.
Maior risco de desenvolver depressão
Estima-se que 300 milhões sofram de depressão. Infelizmente, segundo estimativas de especialistas, será a doença mais incapacitante do mundo nos próximos anos.
Os principais sintomas de depressão são:
- Tristeza;
- Humor deprimido;
- Perda de interesse;
- Mudança de apetite;
- Ganho ou perda de peso;
- Insônia;
- Dormir em excesso;
- Perda de peso;
- Ganho de peso.
Um estudo publicado no Journal of Post-Acute and Long-Term Care Medicine mostrou que a falta de vitamina D pode aumentar em até 75% o risco de depressão em pessoas mais velhas. Para realizar a pesquisa, a equipe reuniu 3.965 pessoas com mais de 50 anos.
Os participantes passaram por uma avaliação inicial para coleta de dados. Depois, a segunda avaliação ocorreu após dois anos. Por fim, a terceira depois de quatro anos. Dos indivíduos, 400 desenvolveram depressão; aqueles que tinham deficiência de vitamina D o risco foi 5% maior, mesmo depois de excluir outros fatores de risco.
Falta de Vitamina D favorece os sintomas de ansiedade
Outra consequência grave que a falta de vitamina D pode causar na saúde mental é favorecer os sintomas da ansiedade.
Apesar dessa condição psicológica estar ligada aos problemas financeiros, altas cargas de trabalho e sedentarismo, um estudo da Royal College of Psychiatrists mostrou que a falta de vitamina D também pode favorecer o surgimento dos sintomas ansiosos.
Maior chance de desenvolver esquizofrenia
Várias pesquisas, como este documento mostra, indicam uma relação entre a deficiência de vitamina D e a esquizofrenia. São mais de 13 artigos científicos que apontam associações entre a falta deste nutriente com o maior risco da doença.
“Os artigos analisados neste estudo de revisão destacam uma associação entre baixos níveis de vitamina D, principalmente durante o neurodesenvolvimento, com uma série de alterações bioquímicas, celulares e comportamentais em modelos animais compatíveis com aquelas relacionadas à esquizofrenia”, diz um dos trechos da conclusão.
Como absorver a vitamina D?
Para não correr o risco de ter essas 3 consequências graves na saúde mental, é importante absorver vitamina D da forma correta.
Há pelo menos três formas de obter a vitamina D: exposição solar, alimentação e suplementação vitamínica.
A exposição solar é uma das mais eficientes para produzir vitamina D no organismo. Especialistas recomendam tomar banho de sol pelo menos 3 vezes por semana sem protetor solar por apenas 15 minutos.
A vitamina D também pode ser encontrada em alimentos como carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e marisco. Basta incluí-los em sua dieta para absorver os níveis do nutriente tão importante para a saúde mental.
Por último e não menos importante, o Koli D3 também é fonte de vitamina D3.
Ele é um suplemento alimentar indicado no tratamento auxiliar da desmineralização óssea (retirada dos minerais dos ossos), da osteoporose, no tratamento do raquitismo, a osteomalácia (enfraquecimento dos ossos) e na prevenção de quedas e fraturas em pacientes com deficiência de Vitamina D.
O ativo presente no suplemento, o colecalciferol, atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo.