O Koli D3 é um suplemento vitamínico indicado para repor a carência nutricional de vitamina D no organismo. O ativo presente, colecalciferol, atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo. Dessa forma, auxilia no tratamento da desmineralização óssea pré e pós-menopausa e da osteoporose, do raquitismo, das osteomalácia e na prevenção de quedas e fraturas em idosos com deficiência de vitamina D.
Mas, afinal, o Koli D3 faz mal?
Entenda como o Koli D3 funciona no organismo
O ativo presente no Koli D3 (colecalciferol) regula positivamente na fixação do cálcio no organismo. Com os benefícios da vitamina D, facilita a absorção desse mineral tão importante para os ossos. O início da ação da vitamina após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.
A vitamina D também auxilia no sistema muscular, fortalecendo os músculos, e a imunidade, aumentando a resistência da defesa natural do organismo contra infecções.
Prevenção de quedas e fraturas
O colecalciferol (vitamina D) está relacionado à prevenção de quedas e fraturas, sobretudo em idosos. Em vários estudos com idosos sob risco da deficiência do nutriente, a suplementação melhorou diretamente a força, função e equilíbrio.
Alguns ensaios clínicos mostraram que a colecalciferol reduziu fraturas dentro de 8 a 12 semanas, mostrando mais uma vez o benefício da suplementação.
Osteoporose
Em um estudo, 118 pacientes com osteopenia e osteoporose foram acompanhados por uma equipe médica. Em 18 pacientes, os níveis de colecalciferol estavam baixos. Doze desses foram submetidos a um tratamento com suplementação. Durante o processo, foi observado um aumento na densidade mineral óssea na coluna lombar e no fêmur, indicando que a suplementação de Colecalciferol (Vitamina D) em pacientes com hipovitaminose promove rápido aumento da densidade óssea.
Diabetes
Há algumas evidências que também mostram a suplementação de colecalciferol reduza o risco do desenvolvimento de diabetes tipo 1 em crianças, otimize a ação da insulina no DM-II e no diabetes gestacional, e que melhore a função endotelial em pacientes com DM-II.
Câncer
Outra evidência encontrada por estudos é de que a suplementação com colecalciferol (vitamina D) reduziu a incidência de câncer colorretal e de mama.
Afinal, Koli D3 faz mal?
O Koli D3 não faz mal.
Como mencionado, o ativo presente (colecalciferol) auxilia na saúde óssea, muscular e imunológica. Além disso, ele está relacionado a prevenção de várias doenças.
Por outro lado, o suplemento vitamínico não deve ser utilizado por pacientes que apresentem hipersensibilidade (alergia) a qualquer componente da fórmula.
É contraindicado também em pacientes que apresentam excesso de vitamina D, com elevados índices de cálcio ou fosfato na corrente sanguínea.
É contraindicado para as crianças.
No caso de esquecimento, apenas reintroduza o suplemento nos horários indicados. Não deve-se dobrar a dosagem para compensar a dose esquecida.
Além disso, pacientes com arteriosclerose (caracterizada pelo depósito de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias), insuficiência cardíaca, hiperfosfatemia (excesso de fosfato no sangue) e insuficiência renal (condição na qual os rins apresentam atividade abaixo do normal), devem procurar orientação médica para avaliar o risco/benefício da administração da Vitamina D.
Em grávidas, o Koli D3 deve ser prescrito por um médico ou cirurgião-dentista.
Já o uso em idosos não há restrições ou cuidados especiais quanto ao uso do produto por pacientes idosos, uma vez que não têm sido relatados problemas com a ingestão das quantidades normais de vitamina D recomendadas para idosos. Na maioria das vezes, a população da terceira tem níveis mais baixos da vitamina que jovens.
A alta dosagem também não é recomendada.
Resumidamente, o Koli D3 não faz mal, com exceção de grupos de pessoas e condições específicas. O ativo presente traz benefícios para a saúde desde que o paciente siga as doses recomendadas pelo rótulo ou por um profissional da saúde habilitado.